sábado, 5 de setembro de 2009

O SANTO GRAAL XXXV - ONDE SE ENCONTRA

Onde se Encontra



Estamos chegando ao final dos nossos artigos abordando sobre o que seria O Santo Graal e qual o seu formato.
Iniciamos com uma pequena história sobre o famoso rei Arthur e de seus “Cavaleiros da Tavola Redonda” ouvindo os ensinamentos do Mago Marlin a cerca da constante procura da alma eterna; pois a busca do Graal se traduz na busca do homem, pela verdade do espírito do tempo. Utilizamos para isso, um trecho extraído do livro escrito por Deepack Chopra “O Caminho do Mago” para ilustrarmos o assunto.
Em seguida, abordamos o Graal sob os seus diversos aspectos: falamos sobre a sua representação no formato de uma Taça ou Cálice o mais difundido dentre todos; também o abordamos na figura de uma Pedra, que poderia estar associada a uma esmeralda ou, simplesmente, a pedra que serviu como travesseiro para Jacó descansar a sua cabeça à fim de ver a escada que levava ao céu; nos enveredamos para compará-lo como sendo um Livro escrito por Jesus, procurando passar os seus conhecimentos para os seus discípulos; desse ponto partimos para a sua explicação sobre um cunho Científico inclusive abordando a analise de C.G. Jung que era fascinado pelo Graal.


A procura do Santo Graal



À partir desse ponto, iniciamos uma abordagem altamente polêmica, quando trouxemos ao conhecimento dos leitores o Santo Graal associado ao sangue de Jesus, não ao sangue que corria nas suas veias que, segundo alguns, foram essas gotas que José de Arimatéia coletou em uma taça e levou para a Britânia conforme contam às lendas.
Um assunto bastante controvertido quando, um grande número de escritores e historiadores abordam o tema como sendo o casamento de Jesus com Maria de Madalena, a partir do qual inicia-se a “Linhagem do Santo Graal”, ou seja, uma linhagem consangüínea, onde através dos seus descendentes perpetuou-se uma verdadeira dinastia; a dinastia dos Morovíngios, guardada a sete chaves pelos detentores do Priorato do Sion (ou Sinai).
Em seguida, abordamos o Santo Graal na figura da Cabeça de Jesus embalsamada, a qual estaria guardada na Fortaleza de Montségur em plena cordilheira dos Pirineus onde foi retirada através de um ato de puro desespêro pelos catáros quando foram cercados e exterminados pela cruzada albigense.
Como também consideramos um assunto lendário, controvertido, passado na época da inquisição, onde um verdadeiro genocídio foi perpetuado na região de Languedoc, trouxemos para os nossos leitores a história dessa pequena fortaleza considerada inexpugnável, situada no alto de um morro escarpado.
Trouxemos para conhecimento dos nossos amigos, a “Teoria de Otto Rahn”, mostrando que também o Terceiro Reich na Alemanha, numa tentativa de ganhar a guerra, patrocinou buscas ao Graal, pelo místico Otto Rahn.
Como não podia deixar de ser, acreditamos que não poderíamos deixar de abordar essa figura lendária que, segundo a maioria dos historiadores, foi quem trouxe o Santo Graal para a Europa, sendo o seu primeiro guardião, o irmão de Jesus, José de Arimatéia.
E, concluindo a primeira parte dos nossos trabalhos, abordamos uma série de demais outras representações da figura do Graal.
Uma pergunta que faríamos, durante esse nosso longo percurso literário, acreditando que todos também estariam efetuando a mesma pergunta:
"Onde realmente se encontra o Santo Graal?"
É uma pergunta sem resposta.
Até os dias de hoje uma série de historiadores, arqueólogos, pesquisadores e escritores buscam em vão encontrar uma resposta adequada.
Aproveitando a oportunidade, efetuamos um levantamento procurando trazer para vocês, os locais que detêm os maiores índices de evidências.
No próximo artigo abordaremos a Capela Rosslyn.

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