Rogério Maciel para mim 14/02/2011 às 16:17 (15 horas atrás)
Querida Hyllana , (posso chamá-la de querida ?) , obrigado pêlo que disse .
Querida Hyllana , (posso chamá-la de querida ?) , obrigado pêlo que disse .
Fiquei sensibilizado , principalmente pela sua simplicidade e humildade , virtudes nada vulgares nos dias que correm .
Bem haja Hyllanna , mas não é necessário tantos elogios para mim . Não os merêço . Sou apenas um simples aprendiz que Ama a Lusitânia-Portugal e tudo o que Ela significa .
Os elogios devem ir todos para as grandes personalidades de quem lhe enviei ligações , e hoje vou enviar-lhe algo mais sobre um grande etnólogo português , um grande homem e Lusitano , o Moisés Espírito Santo .
Bem haja Hyllanna , mas não é necessário tantos elogios para mim . Não os merêço . Sou apenas um simples aprendiz que Ama a Lusitânia-Portugal e tudo o que Ela significa .
Os elogios devem ir todos para as grandes personalidades de quem lhe enviei ligações , e hoje vou enviar-lhe algo mais sobre um grande etnólogo português , um grande homem e Lusitano , o Moisés Espírito Santo .
Este grande Português tem ido contra a corrente e a "ciência" estabelecida , aquela que o sistêma mais lhe interessa para melhor alienar/controlar as almas .
Faz-me confusão , e por vezes fico zangado com tanta ignorância disfarçada de conhecimento que vejo em muitos sítios na rêde .
Faz-me confusão , e por vezes fico zangado com tanta ignorância disfarçada de conhecimento que vejo em muitos sítios na rêde .
Então , se tem a vêr com Portugal , fico mesmo revoltado ... mas julgo que não fui mal educado , ou agressivo consigo . Se fui , as minhas desculpas mais sinceras .
A "aula" , não foi aula . Não era minha intenção dar uma aula , mas se existe aula , então é a dêsses grandes personagens , que o são de Portugal , mas que ultrapassam fronteiras reais ou virtuais , pêla sua grandeza humana .
Hoje envio-lhe o Moisés Espírito Santo (passe a expressão) , que confirma e complementa o texto do Samuel Galazak , que lhe enviei há dias .
A "aula" , não foi aula . Não era minha intenção dar uma aula , mas se existe aula , então é a dêsses grandes personagens , que o são de Portugal , mas que ultrapassam fronteiras reais ou virtuais , pêla sua grandeza humana .
Hoje envio-lhe o Moisés Espírito Santo (passe a expressão) , que confirma e complementa o texto do Samuel Galazak , que lhe enviei há dias .
MONTE DOS TAMBORES E O CALENDÁRIO RUPESTRE DA ALDEIA DE CHÃS.
Visitei o monte dos Tambores para observar o calendário rupestre e dei particular atenção aos nomes dos sítios e das pedras que constituíram o calendário. Vou interpretá-los neste artigo.
O que vou expor não consta nos livros de História de Portugal onde notamos uma crassa ignorância e uma verdadeira fobia quanto à cultura dos nossos antepassados lusitanos।
Os historiadores e arqueólogos procuram fazer-nos crer que os lusitanos eram uma horde de selvagens, atrasados e ignorantes, quando foram o povo que «durante mais tempo se opôs aos romanos», segundo Estrabão।
Quer dizer, a resistência dos lusitanos aos romanos durou 200 anos। Porquê são assim ignorados pelos historiadores os nossos antepassados? Porque eram libertários e ciosos da sua independência e cultura, e porque se opuseram aos colonizadores।
Leite de Vasconcelos ousa até dizer que «os lusitanos esqueceram a sua língua; para a descobrir seria necessário consultar a esfinge»।
Nós diríamos o seguinte: para que um povo esquecesse a sua língua materna em favor da do colonizador, seria necessário que quatro gerações, dos bisavôs aos bisnetos, durante cem anos, se calassem, não falassem entre si, nem uma palavra, enquanto não aprendessem correctamente a língua do colonizador.
Em qualquer cultura, qualquer aprendiz de investigador pode descobrir a língua que precedeu a actual. O método para isso consiste, entre outros, na interpretação da toponímia, da gíria popular e das expressões codificadas do linguarejar quotidiano como, por exemplo, «morar em cascos de rolha» (muito longe), «andar à paz de pílula» (estar sem dinheiro), «Está de ananazes» (um tempo muito quente), etc. que constam em dicionários especializados. Só os historiadores, arqueólogos e etnólogos portugueses tradicionais se recusam a esse trabalho, por razões ideológicas, para desvalorizar a cultura vencida.
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Por este método, demonstra-se que os lusitanos, antes da introdução do latim/português, falaram a língua dos fenícios ou cartagineses (ou púnicos) que era uma mistura de dialectos ou de línguas com origem nas regiões donde provieram os chamados «fenícios» que, depois, se chamaram cartagineses ou púnicos e que dominaram a Península Ibérica durante, pelo menos, 500 anos (até à vitória do Império romano com o assassinato de Viriato, no ano 140 a.C.).
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Por este método, demonstra-se que os lusitanos, antes da introdução do latim/português, falaram a língua dos fenícios ou cartagineses (ou púnicos) que era uma mistura de dialectos ou de línguas com origem nas regiões donde provieram os chamados «fenícios» que, depois, se chamaram cartagineses ou púnicos e que dominaram a Península Ibérica durante, pelo menos, 500 anos (até à vitória do Império romano com o assassinato de Viriato, no ano 140 a.C.).
Essas línguas ou dialectos eram: o cananita da Costa Fenícia, o hebraico (em que foi escrito o Antigo Testamento), o acádico, o assírio e o aramaico, falados nas regiões donde provieram os fenícios/cartagineses; essas regiões iam da actual Palestina até aos rios Tigre e Eufrates e ao País dos Hititas (actual Turquia).
A antiga língua pode ter ficado por «decalque fonético» ou corrupção de línguas. Os antigos vocábulos adaptaram-se, foneticamente, a palavras da língua actual. Vejamos então os nomes dos sítios em questão....
Espero que goste Hyllana . Entretanto , pode sim publicar o correio-e .
Um Abraço Grande .
Rogério
NOTA: Obrigada Rogério
Um Abraço Grande .
Rogério
NOTA: Obrigada Rogério
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