Brácaros
C
Cilenos
Coelernos
E
Equesos
G
Galaicos
Gróvios
I
Interamicos
L
Leunos
Límicos
Luancos
N
Narbasos
Nemetatos
(foto) Aspecto paisagistico de Vila Verde
Os Brácaros (em latim bracari) eram um povo pré-romano de cultura céltica, que habitava o Noroeste de Portugal. No seu território entre os rios Douro e Lima, por volta do ano 16 a.C., foi edificada Bracara Augusta a mando do imperador romano Augusto, o nome romano da atual cidade de Braga. Adoravam a deusa galaico-lusitana Nabia.
A respectiva celticidade linguística surge atestada nomeadamente na inscrição epigráfica da Fonte do Ídolo, em Braga, dedicada a Nabia e no nome da cidade de Tongobriga (Marco de Canaveses), formado a partir dos elementos tong- ("jurar") e -briga ("povoado fortificado").
A respectiva celticidade linguística surge atestada nomeadamente na inscrição epigráfica da Fonte do Ídolo, em Braga, dedicada a Nabia e no nome da cidade de Tongobriga (Marco de Canaveses), formado a partir dos elementos tong- ("jurar") e -briga ("povoado fortificado").
Bibliografia
Coutinhas, José Manuel (2006), Aproximação à identidade etno-cultural dos Callaici Bracari, Porto.
Queiroga, Francisco (1992), War and Castros, Oxford.
Silva, Armando Coelho Ferreira da (1986), A Cultura Castreja no Noroeste de Portugal, Porto.
Coutinhas, José Manuel (2006), Aproximação à identidade etno-cultural dos Callaici Bracari, Porto.
Queiroga, Francisco (1992), War and Castros, Oxford.
Silva, Armando Coelho Ferreira da (1986), A Cultura Castreja no Noroeste de Portugal, Porto.
Cilenos
Os Cilenos foram um povo castrejo pré-romano que ocupava o território que media entre os rios Ulla e Lérez. Ptolemeu, Hidácio e Plínio consideraram que o núcleo ou capital deste território era “Aquae Celenae” ("povoação das Águas Cilenas"), lugar que hoje corresponde a vila de Caldas de Reis.
Seguindo a explicação de Enrique Flórez:
"Os Cilenos eram os últimos povos do Conventus de Lugo, em cujo fim começava o de Braga, como refere Plínio, pois contando entre os Lucenses aos Cilenos em ultimo lugar, baixando desde em cima e passando às ilhas, acrescenta que o Convento de Braga começava desde os Cilenos...Ptolomeu, referindo os Cilenos, somente expressa Aquas Calidas, colocando esta população perto e sob Iria, o que é próprio e deve reduzir-se atualmente a Caldas, a quem favorece além do texto de Ptolomeu o de Antonino, que na ultima viagem de Braga a Astorga caminhando por Iria põe antes dela as Águas Celenas com distância de três léguas ou doze milhas, que é a atual de Caldas a Padrón.[1]
Este povo ainda existia em no século V, em que foi nomeado por Idácio, como explica Flórez:
Perseverava aquele povo com o seu nome no século V, em que foi nomeado por Idácio, e no VI em que a Divisão de Bispados feita pelos Suevos põe em Iria a Igreja de Celenos que segundo a má escrita daquelas vozes parece ser Celenes."[1]
Os Cilenos foram um povo castrejo pré-romano que ocupava o território que media entre os rios Ulla e Lérez. Ptolemeu, Hidácio e Plínio consideraram que o núcleo ou capital deste território era “Aquae Celenae” ("povoação das Águas Cilenas"), lugar que hoje corresponde a vila de Caldas de Reis.
Seguindo a explicação de Enrique Flórez:
"Os Cilenos eram os últimos povos do Conventus de Lugo, em cujo fim começava o de Braga, como refere Plínio, pois contando entre os Lucenses aos Cilenos em ultimo lugar, baixando desde em cima e passando às ilhas, acrescenta que o Convento de Braga começava desde os Cilenos...Ptolomeu, referindo os Cilenos, somente expressa Aquas Calidas, colocando esta população perto e sob Iria, o que é próprio e deve reduzir-se atualmente a Caldas, a quem favorece além do texto de Ptolomeu o de Antonino, que na ultima viagem de Braga a Astorga caminhando por Iria põe antes dela as Águas Celenas com distância de três léguas ou doze milhas, que é a atual de Caldas a Padrón.[1]
Este povo ainda existia em no século V, em que foi nomeado por Idácio, como explica Flórez:
Perseverava aquele povo com o seu nome no século V, em que foi nomeado por Idácio, e no VI em que a Divisão de Bispados feita pelos Suevos põe em Iria a Igreja de Celenos que segundo a má escrita daquelas vozes parece ser Celenes."[1]
Bibliografia
FLÓREZ, Enrique ET AL. (1765). España sagrada Theatro geographico-historico de la iglesia de España. Origen, divisiones, y terminos de todas sus provincias. Antiguedad, traslaciones, y estado antiguo y presente de sus sillas, en todos los dominios de España, y Portugal. Ed.Real Academia de la Historia (Espanha)
FLÓREZ, Enrique ET AL. (1765). España sagrada Theatro geographico-historico de la iglesia de España. Origen, divisiones, y terminos de todas sus provincias. Antiguedad, traslaciones, y estado antiguo y presente de sus sillas, en todos los dominios de España, y Portugal. Ed.Real Academia de la Historia (Espanha)
OBS: Este artigo foi inicialmente traduzido a partir do artigo da Wikipédia em espanhol cujo título é Cilenos.
Cilenos. (Coelernos)
Os coelernos (em latim coelerni) era um povo pré-romano montanhês, um dos que resistiram até à chegada dos suevos, durante as invasões bárbaras na fase final do Império Romano. Os coelernos viviam entre os rios Tua e Sabor, no interior do norte de Portugal, a sul da província de Ourense (Galiza), onde tinham o seu oppidum, ou "cidade", mais importante: Coeliobriga, o atual Castromao (Celanova, Ourense).
Os coelernos (em latim coelerni) era um povo pré-romano montanhês, um dos que resistiram até à chegada dos suevos, durante as invasões bárbaras na fase final do Império Romano. Os coelernos viviam entre os rios Tua e Sabor, no interior do norte de Portugal, a sul da província de Ourense (Galiza), onde tinham o seu oppidum, ou "cidade", mais importante: Coeliobriga, o atual Castromao (Celanova, Ourense).
Equesos
Os equesos (em latim equaesi) foram um antigo povo pré-romano da península Ibérica, que resistiu até à chegada dos suevos, durante as invasões bárbaras no Império Romano. Os equesos viviam no extremo norte montanhoso português.
Foram encontradas peças gravadas e esculpidas num tipo de pedra que não existe na região, que se assemelha a pedra sabão. Uma das esculturas representa cavalos, que se imagina estarem relacionados com os equesos; pensa-se que o cavalo seria o elemento totémico deste povo, e equus significa "cavalo" no latim clássico. Estas peças foram encontradas em Castro Vicente, na margem direita do rio Sabor, território ocupado pelos equesos segundo algumas fontes, embora outras fontes os situem mais a ocidente, perto do rio Tâmega.
OBS: Este artigo é um esboço sobre História de Portugal.
Os equesos (em latim equaesi) foram um antigo povo pré-romano da península Ibérica, que resistiu até à chegada dos suevos, durante as invasões bárbaras no Império Romano. Os equesos viviam no extremo norte montanhoso português.
Foram encontradas peças gravadas e esculpidas num tipo de pedra que não existe na região, que se assemelha a pedra sabão. Uma das esculturas representa cavalos, que se imagina estarem relacionados com os equesos; pensa-se que o cavalo seria o elemento totémico deste povo, e equus significa "cavalo" no latim clássico. Estas peças foram encontradas em Castro Vicente, na margem direita do rio Sabor, território ocupado pelos equesos segundo algumas fontes, embora outras fontes os situem mais a ocidente, perto do rio Tâmega.
OBS: Este artigo é um esboço sobre História de Portugal.
Os galaicos (callaeci ou gallaeci, em latim, kallaikoi em grego), também chamados de calaicos, eram um conjunto de tribos celtas[1] que habitavam o noroeste da península Ibérica, correspondendo hoje em dia ao espaço geográfico que abrange o norte de Portugal, a Galiza, as Astúrias e parte de Leão.
Travaram grandes batalhas com os romanos durante anos e foram subjugados política e militarmente por estes, comandados por Décimo Júnio Bruto, que pela proeza de os derrotar, tomou o cognome de "o Galaico". A designação da tribo vem da batalha entre galaicos e romanos que ocorreu no castro de Cale (que alguns historiadores situam no que hoje é Gaia e outros no que hoje é Porto) e celebra a forte resistência dada por este povo aos romanos,[2] que estendem a designação às restantes tribos do noroeste peninsular.
Foi então criada a divisão administrativa da Gallaecia, tendo como limites o Douro - a sul; o oceano Atlântico - a oeste e a norte; e a Tarraconensis (Tarraconense). A Gallaecia (Galécia) estava dividida em três conventus: a Galécia Lucense, a Galécia Bracarense e a Galécia Asturicense. A sua capital era Braga. A divisão correspondia à divisão feita às tribos que a compunham: os ártabros, a norte; os gróvios, a sul; e os astures a oeste.
Uma antiga referência aos galaicos pode ser encontrada no épico Punica, de Sílio Itálico, no século I d.C..
Fibrarum et pennae divinarumque sagacemflammarum misit dives Callaecia pubem,barbara nunc patriis ululantem carmina linguis,nunc pedis alterno percussa verbere terra,ad numerum resonas gaudentem plaudere caetras.
— Sílio Itálico . Punica, livro III, 344-7
Travaram grandes batalhas com os romanos durante anos e foram subjugados política e militarmente por estes, comandados por Décimo Júnio Bruto, que pela proeza de os derrotar, tomou o cognome de "o Galaico". A designação da tribo vem da batalha entre galaicos e romanos que ocorreu no castro de Cale (que alguns historiadores situam no que hoje é Gaia e outros no que hoje é Porto) e celebra a forte resistência dada por este povo aos romanos,[2] que estendem a designação às restantes tribos do noroeste peninsular.
Foi então criada a divisão administrativa da Gallaecia, tendo como limites o Douro - a sul; o oceano Atlântico - a oeste e a norte; e a Tarraconensis (Tarraconense). A Gallaecia (Galécia) estava dividida em três conventus: a Galécia Lucense, a Galécia Bracarense e a Galécia Asturicense. A sua capital era Braga. A divisão correspondia à divisão feita às tribos que a compunham: os ártabros, a norte; os gróvios, a sul; e os astures a oeste.
Uma antiga referência aos galaicos pode ser encontrada no épico Punica, de Sílio Itálico, no século I d.C..
Fibrarum et pennae divinarumque sagacemflammarum misit dives Callaecia pubem,barbara nunc patriis ululantem carmina linguis,nunc pedis alterno percussa verbere terra,ad numerum resonas gaudentem plaudere caetras.
— Sílio Itálico . Punica, livro III, 344-7
(Tradução:)
Sábios na adivinhação pelas entranhas, penas, e chamas, mandou a rica Galécia seus jovens, que agora ululam as canções bárbaras de sua língua, pisoteando a terra batida, a pés alternados, e acompanhando o feliz número com os seus escudos[3] ressoantes
Hoje em dia, os habitantes destas regiões são denominados galegos, com excepção dos asturianos e dos leoneses.
Sábios na adivinhação pelas entranhas, penas, e chamas, mandou a rica Galécia seus jovens, que agora ululam as canções bárbaras de sua língua, pisoteando a terra batida, a pés alternados, e acompanhando o feliz número com os seus escudos[3] ressoantes
Hoje em dia, os habitantes destas regiões são denominados galegos, com excepção dos asturianos e dos leoneses.
Etimologia
As teorias mais divulgadas falam da origem do nome como sendo dado pelos romanos por terem sido a primeira tribo que enfrentaram, na zona de Cale e, pela sua braveza e espírito guerreiro, viu estendida a sua designação às outras tribos galaicas do Noroeste Peninsular. Outra teoria tem vindo a ganhar aceitação, nos tempos mais atuais. Relaciona os Callaeci com Cailleach, a deusa-Mãe dos Celtas, por serem eles adoradores desta divindade.[4]
Tribos galaicas
Aidwoi
Albioni
Arronioi
Baniensses
Brassioi
Brigantini
Cilenos
Koukoi
Límios
Nerioi
Sewroroi
Túrodes Artabroi
Zoelae
Abobrigoi
Artodioi
Bracaroi
Ekwesioi
Interammikoi
Kalaikoi
As teorias mais divulgadas falam da origem do nome como sendo dado pelos romanos por terem sido a primeira tribo que enfrentaram, na zona de Cale e, pela sua braveza e espírito guerreiro, viu estendida a sua designação às outras tribos galaicas do Noroeste Peninsular. Outra teoria tem vindo a ganhar aceitação, nos tempos mais atuais. Relaciona os Callaeci com Cailleach, a deusa-Mãe dos Celtas, por serem eles adoradores desta divindade.[4]
Tribos galaicas
Aidwoi
Albioni
Arronioi
Baniensses
Brassioi
Brigantini
Cilenos
Koukoi
Límios
Nerioi
Sewroroi
Túrodes Artabroi
Zoelae
Abobrigoi
Artodioi
Bracaroi
Ekwesioi
Interammikoi
Kalaikoi
Referências e notas
1 Schmitz, Leonhard. A Manual of Ancient Geography: With Map Showing the Retreat of the 10,000 Greeks Under Xenophon, Blanchard and Lea, 1857
2 Strabo, Geography, Book III, Chapter 3.
3 A caetra era um escudo redondo usado por povos indígenas do Norte da Hispânia.
4 Murguía, Manuel (1968): "Etimología del nombre de Galicia", in Irmandade, no. 32, p. 8
A maioria dessas tribos deu origem aos nomes das províncias romanas na Europa que mais tarde batizaram os estados/nações modernas.
O único estado/nação independente de origem céltica atualmente é a República da Irlanda.
O País de Gales também se identifica com a cultura e a etnia célticas, mas é uma entidade subnacional do Reino Unido.
A Cornualha (Reino Unido), a Bretanha (França) e a Galícia (Espanha) também são regiões onde línguas e costumes celtas predominam até hoje, ainda que na Galícia a língua Galega não é de origem celta.
Os celtas eram de etnia similar à dos povos Germânicos: altos, com muitos pêlos e de olhos e cabelos claros (ainda que, entre os celtas, os pêlos ruivos e alaranjados fossem mais comuns). São, no entanto, ramos étnicos e culturais distintos tanto geograficamente quanto historicamente.
Note-se, porém, que nos atuais irlandeses, tradicionalmente relacionados com os antigos celtas, predominam muito os cabelos escuros e menor estatura do que os germânicos.
Gróvios
(foto) Castro de Santa Tegra (Galiza), do povo dos Gróvios
1 Schmitz, Leonhard. A Manual of Ancient Geography: With Map Showing the Retreat of the 10,000 Greeks Under Xenophon, Blanchard and Lea, 1857
2 Strabo, Geography, Book III, Chapter 3.
3 A caetra era um escudo redondo usado por povos indígenas do Norte da Hispânia.
4 Murguía, Manuel (1968): "Etimología del nombre de Galicia", in Irmandade, no. 32, p. 8
A maioria dessas tribos deu origem aos nomes das províncias romanas na Europa que mais tarde batizaram os estados/nações modernas.
O único estado/nação independente de origem céltica atualmente é a República da Irlanda.
O País de Gales também se identifica com a cultura e a etnia célticas, mas é uma entidade subnacional do Reino Unido.
A Cornualha (Reino Unido), a Bretanha (França) e a Galícia (Espanha) também são regiões onde línguas e costumes celtas predominam até hoje, ainda que na Galícia a língua Galega não é de origem celta.
Os celtas eram de etnia similar à dos povos Germânicos: altos, com muitos pêlos e de olhos e cabelos claros (ainda que, entre os celtas, os pêlos ruivos e alaranjados fossem mais comuns). São, no entanto, ramos étnicos e culturais distintos tanto geograficamente quanto historicamente.
Note-se, porém, que nos atuais irlandeses, tradicionalmente relacionados com os antigos celtas, predominam muito os cabelos escuros e menor estatura do que os germânicos.
Gróvios
(foto) Castro de Santa Tegra (Galiza), do povo dos Gróvios
Os gróvios (em latim grovii) era um povo pré-romano de origem desconhecida. Os gróvios viviam no vale do rio Minho, entre a Galiza e Portugal. O seu oppidum ("cidade") mais importante era Tude (actual Tui, Galiza). Eram particularmente devotos do deus Turiaco.
Mencionados em as obras de Pompônio Mela, Plinio o Velho, Sílio Itálico e Ptolomeu[1]
Pompônio Mela os situa geograficamente, em a sua obra "De Chorographia" em as terras banhadas pelos rios "Avo", "Celadus", "Nebis", "Minius" e o "Límia/Oblivio". Recebe as águas do rio "Laeros" e do "Ulla", em o limite norte. Em suas terras se situa o oppidum de Lambriaca. Na concepção geográfica de Pompônio os Gróvios ocupavam conseguintemente, pelo menos, parte das regiões que depois se denominaram Galiza e Entre-Douro-e-Minho.
Mencionados em as obras de Pompônio Mela, Plinio o Velho, Sílio Itálico e Ptolomeu[1]
Pompônio Mela os situa geograficamente, em a sua obra "De Chorographia" em as terras banhadas pelos rios "Avo", "Celadus", "Nebis", "Minius" e o "Límia/Oblivio". Recebe as águas do rio "Laeros" e do "Ulla", em o limite norte. Em suas terras se situa o oppidum de Lambriaca. Na concepção geográfica de Pompônio os Gróvios ocupavam conseguintemente, pelo menos, parte das regiões que depois se denominaram Galiza e Entre-Douro-e-Minho.
Referências
1 "Os Grovios" José Leite de Vasconcelos. O Archeologo Português. VOL. X. (1905). Nums. 10 a 12. pag. 19.
1 "Os Grovios" José Leite de Vasconcelos. O Archeologo Português. VOL. X. (1905). Nums. 10 a 12. pag. 19.
Bibliografia
LEITE DE VASCONCELOS, J.; "Os Grovios". O Archeologo Português. VOL. X. (1905). Nums. 10 a 12.
LEITE DE VASCONCELOS, J.; "Nota a respeito dos Grovios e Celticos". O Archeologo Português. VOL. XIV. (1909). Pag. 131-132
LEITE DE VASCONCELOS, J.; "Os Grovios". O Archeologo Português. VOL. X. (1905). Nums. 10 a 12.
LEITE DE VASCONCELOS, J.; "Nota a respeito dos Grovios e Celticos". O Archeologo Português. VOL. XIV. (1909). Pag. 131-132
Ligações externas
Mapa de povos pré-romanos da Ibéria em o seculo II (em inglês)
OBS: Este artigo é um esboço sobre História de Portugal.
Mapa de povos pré-romanos da Ibéria em o seculo II (em inglês)
OBS: Este artigo é um esboço sobre História de Portugal.
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