A BATALHA DE FALKIRK
Encorajados, muitos escoceses se somaram ao novo exército libertador para fazer frente à iminente invasão inglesa, a qual acontece durante o ano de 1298, encabeçada pelo próprio rei da Inglaterra, Eduardo I.
Foi enviado à Escócia o maior exército inglês que já havia pisado em solo escocês. Wallace tinha um plano, retirar toda pessoa que pudesse ser útil aos ingleses, bem como os meios de subsistência, e assim, dessa maneira o exército inglês sofreria de fome e ele poderia interceptá-los, quando intentassem entrar em seu país. Sem dúvida Wallace nada poderia contra os homens que seguiam sendo fieis ao rei Eduardo.
Dois lordes escoceses (Dunbar e Angus) comunicaram a Eduardo onde se encontravam as forças escocesas, mas, entre tanto, uma batalha frente a frente foi inevitável.
Em 22 de julho, tropas inglesas e escocesas se enfrentam em Falkirk, recaindo a vitória sobre o exército inglês.
Nas proximidades de Falkirk em Julio de 1298, Eduardo com uma grande quantidade de arqueiros, dizimam as fileiras escocesas e posteriormente envia sua cavalaria para aniquilá-los. A cavalaria pesada com a qual contava Wallace, se abstêve de combater contra os ingleses, abandonando-o a sua própria sorte.
Desta vez a cavalaria ligeira de Wallace nada pode fazer ante os arqueiros ingleses, que utilizavam flechas de fogo para disseminar pânico entre o inimigo.
Assim, Eduardo I ganha uma batalha decisiva contra os escoceses. Wallace apenas pode escapar com vida depois de ser atraiçoado por Robert “the Bruce” que trocou de lado e deu seu apoio a Longshanks.
Além da derrota, ele têve que suportar o desprezo dos próprios nobres escoceses, que nomearam Guardiões da Escócia Robert Bruce e John Comyn, este último, sobrinho de John Balliol. Também teve que sofrer a perfídia, em batalha, de seu melhor amigo: Sir Andrew Moray.
Foi enviado à Escócia o maior exército inglês que já havia pisado em solo escocês. Wallace tinha um plano, retirar toda pessoa que pudesse ser útil aos ingleses, bem como os meios de subsistência, e assim, dessa maneira o exército inglês sofreria de fome e ele poderia interceptá-los, quando intentassem entrar em seu país. Sem dúvida Wallace nada poderia contra os homens que seguiam sendo fieis ao rei Eduardo.
Dois lordes escoceses (Dunbar e Angus) comunicaram a Eduardo onde se encontravam as forças escocesas, mas, entre tanto, uma batalha frente a frente foi inevitável.
Em 22 de julho, tropas inglesas e escocesas se enfrentam em Falkirk, recaindo a vitória sobre o exército inglês.
Nas proximidades de Falkirk em Julio de 1298, Eduardo com uma grande quantidade de arqueiros, dizimam as fileiras escocesas e posteriormente envia sua cavalaria para aniquilá-los. A cavalaria pesada com a qual contava Wallace, se abstêve de combater contra os ingleses, abandonando-o a sua própria sorte.
Desta vez a cavalaria ligeira de Wallace nada pode fazer ante os arqueiros ingleses, que utilizavam flechas de fogo para disseminar pânico entre o inimigo.
Assim, Eduardo I ganha uma batalha decisiva contra os escoceses. Wallace apenas pode escapar com vida depois de ser atraiçoado por Robert “the Bruce” que trocou de lado e deu seu apoio a Longshanks.
Além da derrota, ele têve que suportar o desprezo dos próprios nobres escoceses, que nomearam Guardiões da Escócia Robert Bruce e John Comyn, este último, sobrinho de John Balliol. Também teve que sofrer a perfídia, em batalha, de seu melhor amigo: Sir Andrew Moray.
O resultado dessa derrota, é que William Wallace teve que se ocultar durante os 7 anos seguintes, isto é, sem deixar de alimentar o desejo de levar a cabo uma espécie de guerra e de guerrilhas que levasse os ingleses as raias da loucura. Em numerosas ocasiões deram-no por morto, mas sempre reaparecia para despojar algum nobre de seus pertences ou queimar suas propriedades. Inclusive durante vários meses se pensou que havia sido ele um dos 5.000 escoceses falecidos em batalha.
Eduardo I, não contente com a derrota escocesa em Falkirk, voltou a invadir a zona norte e noroeste da Escócia, na região das terras em que só os Bruce resistiram.
Não se conhece muito do que dizem de Wallace depois de Falkirk. Dizem que foi ao estrangeiro em busca de apoio de diversos países, mas também existe uma verdade histórica de que Wallace viajou, posteriormente, a Roma, onde foi recebido pelo Papa Bonifácio VIII, e que inclusive foi até a Noruega, onde, reclamou os antigos vínculos entre ambos os reinos devido à lady Margaret, e de que também tivesse solicitado ajuda de Haakon VII. Mas todos os seus esforços foram vãos.
Até da França solicitou ajuda (Felipe o Belo reinava nessa ocasião), inclusive chegou a viver um tempo por lá, mas se negaram a apoiá-lo já que tinham um tratado de paz com os ingleses e inclusive haviam dado a mão de uma princesa francesa para se casar com Longshanks (depois da guerra dos 100 anos).
Um fato importante marcou o desenrolar desta contenda: a conquista, em 1304 do castelo de Stirling por parte das tropas inglesas. Este revés fez com que a maioria dos clans nobres escoceses se apresentassem para firmar um tratado de paz com a Inglaterra, ao qual se negou, paradoxalmente, se negou o próprio Eduardo I a não ser que lhe entregassem William Wallace, com quem a justiça britânica tinha pleitos pendentes.
Eduardo I, não contente com a derrota escocesa em Falkirk, voltou a invadir a zona norte e noroeste da Escócia, na região das terras em que só os Bruce resistiram.
Não se conhece muito do que dizem de Wallace depois de Falkirk. Dizem que foi ao estrangeiro em busca de apoio de diversos países, mas também existe uma verdade histórica de que Wallace viajou, posteriormente, a Roma, onde foi recebido pelo Papa Bonifácio VIII, e que inclusive foi até a Noruega, onde, reclamou os antigos vínculos entre ambos os reinos devido à lady Margaret, e de que também tivesse solicitado ajuda de Haakon VII. Mas todos os seus esforços foram vãos.
Até da França solicitou ajuda (Felipe o Belo reinava nessa ocasião), inclusive chegou a viver um tempo por lá, mas se negaram a apoiá-lo já que tinham um tratado de paz com os ingleses e inclusive haviam dado a mão de uma princesa francesa para se casar com Longshanks (depois da guerra dos 100 anos).
Um fato importante marcou o desenrolar desta contenda: a conquista, em 1304 do castelo de Stirling por parte das tropas inglesas. Este revés fez com que a maioria dos clans nobres escoceses se apresentassem para firmar um tratado de paz com a Inglaterra, ao qual se negou, paradoxalmente, se negou o próprio Eduardo I a não ser que lhe entregassem William Wallace, com quem a justiça britânica tinha pleitos pendentes.
Eduardo, numa tentativa de ofuscar a popularidade do guerreiro escocês, nunca lhe reconheceu seu status a não ser o de bandoleiro de seus primeiros tempos. Se o problema para a paz era Wallace, não havia outro remédio senão a traição.
Em 1304, havendo um novo rei na Escócia, dando anistia para aqueles que haviam ajudado Wallace, que foi capturado em 3 de agosto de 1305. Uma versão afirma que o culpado pela sua captura foi um escocês chamado Ralph Era, que o delatou para poder sair livre. Outras versões nos dão conta de que Sir John Menteith, um escocês que o havia capturado nas cercanias de Glasgow, antigo amigo e companheiro de armas de Wallace, que introduziu um de seus sobrinhos em seu bando, para assim estar a par de tudo quanto se passava.
O certo é que William Wallace foi capturado e conseguiram levá-lo ao castelo de Carslile, onde foi encarcerado em uma masmorra. Dali foi levado à Londres em 22 de agosto fortemente custodiado e amarrado a um cavalo, durante uma longa viagem de 17 dias, onde se procedeu, a pedido de Pernas Longas, seu infame julgamento. No percurso pelas ruas de Fenchurch, multidões zombavam dele e lhe atiravam comida e pães podres, haja visto, que os ingleses haviam sido levados a acreditar que Wallace era um impiedoso fora-da-lei, que havia matado ingleses inocentes e que por isso deveria ser punido.
Em 1304, havendo um novo rei na Escócia, dando anistia para aqueles que haviam ajudado Wallace, que foi capturado em 3 de agosto de 1305. Uma versão afirma que o culpado pela sua captura foi um escocês chamado Ralph Era, que o delatou para poder sair livre. Outras versões nos dão conta de que Sir John Menteith, um escocês que o havia capturado nas cercanias de Glasgow, antigo amigo e companheiro de armas de Wallace, que introduziu um de seus sobrinhos em seu bando, para assim estar a par de tudo quanto se passava.
O certo é que William Wallace foi capturado e conseguiram levá-lo ao castelo de Carslile, onde foi encarcerado em uma masmorra. Dali foi levado à Londres em 22 de agosto fortemente custodiado e amarrado a um cavalo, durante uma longa viagem de 17 dias, onde se procedeu, a pedido de Pernas Longas, seu infame julgamento. No percurso pelas ruas de Fenchurch, multidões zombavam dele e lhe atiravam comida e pães podres, haja visto, que os ingleses haviam sido levados a acreditar que Wallace era um impiedoso fora-da-lei, que havia matado ingleses inocentes e que por isso deveria ser punido.
O JULGAMENTO
Em 23 de agosto levaram-no à Westmister Hall, onde ficou diante de uma magistratura designada pelo rei Eduardo I, que o obrigou a ficar em uma plataforma e a usar o que alguns acreditavam ser uma coroa de espinhos. Ele foi acusado do assassinato do xerife de Llarnark, Hazelrig, cometido oito anos antes e também de imoralidade, blasfêmia e até traição ao rei. Wallace afirmou nunca haver jurado lealdade a Pernas Largas, e que por isso não era traidor. As acusações eram lidas e a sentença pronunciada, como era de costume, uma vez que os marginais, estando fora da lei, não tinham direitos. Wallace não teve oportunidade de falar em sua própria defesa e a sentença foi executada imediatamente: foi amarrado com couro a dois cavalos e arrastado por quilômetros, até Smithfield, onde se localizava o local de justiça, sendo apedrejado no caminho, pela multidão que abarrotava as ruas de Londres.
A EXECUÇÃO
Os detalhes de sua execução são especialmente cruéis, mesmo inclusive, para os padrões da época.
No local da execução o enforcaram até ficar quase inconsciente e então, foi a amarrado a uma mesa para ser estripado e suas entranhas foram queimadas ainda presas a ele. Também foi castrado e finalmente ficou livre do seu inimaginável sofrimento quando resolveram decapitá-lo. Seu corpo foi esquartejado e os pedaços enviados para New Castle em Tyne, Berwick, Perth e Stirling. Sua cabeça foi colocada em uma estaca na Ponte de Londres, de modo que todos a pudessem ver, como advertência para outros possíveis “traidores” e suas mãos e pés, foram espalhados pelos quatro extremos da Inglaterra mas o seu coração foi enviado para a Escócia.
Em Alberdeen, onde levaram o seu pé esquerdo, foi enterrado o que sobrou do seu corpo. Este tipo de execução contra o delito de traição foi introduzido na Inglaterra pelos normandos e estêve em vigência até o século XVIII e seguramente foi usado com bastante freqüência, tendo em conta que na Torre de Londres está a chamada Porta dos Traidores.
No local da execução o enforcaram até ficar quase inconsciente e então, foi a amarrado a uma mesa para ser estripado e suas entranhas foram queimadas ainda presas a ele. Também foi castrado e finalmente ficou livre do seu inimaginável sofrimento quando resolveram decapitá-lo. Seu corpo foi esquartejado e os pedaços enviados para New Castle em Tyne, Berwick, Perth e Stirling. Sua cabeça foi colocada em uma estaca na Ponte de Londres, de modo que todos a pudessem ver, como advertência para outros possíveis “traidores” e suas mãos e pés, foram espalhados pelos quatro extremos da Inglaterra mas o seu coração foi enviado para a Escócia.
Em Alberdeen, onde levaram o seu pé esquerdo, foi enterrado o que sobrou do seu corpo. Este tipo de execução contra o delito de traição foi introduzido na Inglaterra pelos normandos e estêve em vigência até o século XVIII e seguramente foi usado com bastante freqüência, tendo em conta que na Torre de Londres está a chamada Porta dos Traidores.
DEPOIS DE SUA MORTE
- O LEGADO -
- O LEGADO -
A luta pela independência da Escócia continuou.
Em 1314 Roberto Bruce tomou as rédeas da rebelião e combateu os ingleses até conseguir a independência em 1320. Foi coroado como rei da Escócia como o Rei Robert I da Escócia. Ninguém jamais esqueceu sua traição a Wallace durante a batalha de Falkirk e em seu leito de morte pediu que seu coração fosse levado nas cruzadas, buscando o perdão de Deus pelos seus erros do passado. Eduardo I faleceu no princípio do século XIV e foi seu filho Eduardo II quem concedeu Independência à Escócia.
Em 1869, as autoridades escocesas decidiram levantar um gigantesco monumento nacional em memória de seu herói, situado precisamente a poucos quilômetros em que ocorreu a batalha de Stirling Bridge. O mítico guerreiro, o batalhador pela independência escocesa, cobrava assim grande parte da dívida que tinha em seu país; não obstante, sua figura era relativamente desconhecida fora da Escócia até que, ao final do século XX, a indústria cinematográfica norte americana (Coração Valente – BraveHearth, de Mel Gibson) resgatou o evidente atrativo de sua vida para realizar uma espetacular superprodução mediante que, quase setecentos anos depois, o planeta inteiro conheceu a luta e os ideais de William Wallace.
William, apesar de sustentar sua ação sobre uma ampla base popular, não lutava pelos direitos dos camponeses ou dos menos favorecidos socialmente; o herói, mesmo antes de ser nomeado sir, era o filho de um rico senhor de terras, e se por lutava por algo contra os ingleses era porque se haviam oposto ao tradicional funcionamento da monarquia escocesa, que recaia sempre sobre um natural do país.
Lutava por patriotismo, por liberdade, por amor a sua terra e ódio aos estrangeiros que dominavam a terra galesa. Wallace, nunca teve nenhuma pretensão de ocupar o trono, nem tão pouco de estabelecer outro tipo de governo, como a República, sendo que sempre lutou pela restituição da monarquia escocesa aos seus legítimos donos, em última instância, os Bailleul ou os Bruce, a quem, tanto no poema épico como na versão cinematográfica, se apresentam como os legítimos traidores da causa independentista escocesa.
Devemos perdoar especialmente, esse escritor lírico, a esse menestrel cego de nome Henrique: ver a evolução das pretensões nobiliárias escocesas cem anos depois, claro que a situação em que havia caído o reino merecia, com justiça, o qualificativo da tradição dos ideais defendidos por Guayabee, especialmente a disposição para o julgo suave inglês mostrado pela aristocracia da Escócia da Idade Média, que foi vendida pela melhor oferta. Em troca de um punhado de terra e títulos de nobreza entregavam o futuro de uma Escócia de sociedade livre, juntamente com os sonhos do valente e bom escocês.
A questão é que William Guayabee (Wallace, para os amigos), o herói, passou da História ao mito a lenda e, milhões de escoceses, inclusive pessoas de outros países, querem vê-lo refletido como um hábil diplomata, tenaz lutador, um estrategista brilhante, um guerreiro gigante (de acordo com as crônicas do tempo, media cerca de dois metros)e, especialmente, como campeão do desafiante ferrenho de uma idéia tão atrativa e mistificada como a independência, em todos os aspectos, pela qual William Wallace dedicou conscientemente sua vida e inconscientemente sua posteridade.
Em 1869, as autoridades escocesas decidiram levantar um gigantesco monumento nacional em memória de seu herói, situado precisamente a poucos quilômetros em que ocorreu a batalha de Stirling Bridge. O mítico guerreiro, o batalhador pela independência escocesa, cobrava assim grande parte da dívida que tinha em seu país; não obstante, sua figura era relativamente desconhecida fora da Escócia até que, ao final do século XX, a indústria cinematográfica norte americana (Coração Valente – BraveHearth, de Mel Gibson) resgatou o evidente atrativo de sua vida para realizar uma espetacular superprodução mediante que, quase setecentos anos depois, o planeta inteiro conheceu a luta e os ideais de William Wallace.
William, apesar de sustentar sua ação sobre uma ampla base popular, não lutava pelos direitos dos camponeses ou dos menos favorecidos socialmente; o herói, mesmo antes de ser nomeado sir, era o filho de um rico senhor de terras, e se por lutava por algo contra os ingleses era porque se haviam oposto ao tradicional funcionamento da monarquia escocesa, que recaia sempre sobre um natural do país.
Lutava por patriotismo, por liberdade, por amor a sua terra e ódio aos estrangeiros que dominavam a terra galesa. Wallace, nunca teve nenhuma pretensão de ocupar o trono, nem tão pouco de estabelecer outro tipo de governo, como a República, sendo que sempre lutou pela restituição da monarquia escocesa aos seus legítimos donos, em última instância, os Bailleul ou os Bruce, a quem, tanto no poema épico como na versão cinematográfica, se apresentam como os legítimos traidores da causa independentista escocesa.
Devemos perdoar especialmente, esse escritor lírico, a esse menestrel cego de nome Henrique: ver a evolução das pretensões nobiliárias escocesas cem anos depois, claro que a situação em que havia caído o reino merecia, com justiça, o qualificativo da tradição dos ideais defendidos por Guayabee, especialmente a disposição para o julgo suave inglês mostrado pela aristocracia da Escócia da Idade Média, que foi vendida pela melhor oferta. Em troca de um punhado de terra e títulos de nobreza entregavam o futuro de uma Escócia de sociedade livre, juntamente com os sonhos do valente e bom escocês.
A questão é que William Guayabee (Wallace, para os amigos), o herói, passou da História ao mito a lenda e, milhões de escoceses, inclusive pessoas de outros países, querem vê-lo refletido como um hábil diplomata, tenaz lutador, um estrategista brilhante, um guerreiro gigante (de acordo com as crônicas do tempo, media cerca de dois metros)e, especialmente, como campeão do desafiante ferrenho de uma idéia tão atrativa e mistificada como a independência, em todos os aspectos, pela qual William Wallace dedicou conscientemente sua vida e inconscientemente sua posteridade.
Cont... CORAÇÃO VALENTE EM HOLLYWOOD
vI O FILME VARIAS VEZES UMA HISTORIA DE SUMA GRANDIOSIDADE FANTASTICAE DE HEROISMO , NACINALISMO E PATRIOTISMO
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