Jimmy era pobre. Seu pai havia morrido e estava sendo difícil para sua mãe manter a casa e sustentar os filhos.
Um dia ela lhe pediu que fosse pescar alguns peixes para o jantar.
Jimmy percebeu uma coisa se mexendo no meio das folhagens. Aproximou-se com cautela, abaixou-se, afastou as folhas devagarinho.
Viu um homenzinho sentado num minúsculo banco de madeira. Ele costurava um colete verde com um ar compenetrado enquanto cantarolava uma cantiga melodiosa.
Jimmy estava diante de um leprechaun. Com toda rapidez esticou o braço e prendeu o homenzinho entre os dedos num movimento certeiro.
- Boa tarde, meu senhor.
Como vai, Jimmy? - respondeu o pequeno ser com um sorriso malicioso.
Mas o leprechaun era cheio de truques para se libertar dos olhos humanos. Inventava pessoas e animais se aproximando, para que Jimmy desviasse o olhar e ele pudesse escapar.
Um dia ela lhe pediu que fosse pescar alguns peixes para o jantar.
Jimmy percebeu uma coisa se mexendo no meio das folhagens. Aproximou-se com cautela, abaixou-se, afastou as folhas devagarinho.
Viu um homenzinho sentado num minúsculo banco de madeira. Ele costurava um colete verde com um ar compenetrado enquanto cantarolava uma cantiga melodiosa.
Jimmy estava diante de um leprechaun. Com toda rapidez esticou o braço e prendeu o homenzinho entre os dedos num movimento certeiro.
- Boa tarde, meu senhor.
Como vai, Jimmy? - respondeu o pequeno ser com um sorriso malicioso.
Mas o leprechaun era cheio de truques para se libertar dos olhos humanos. Inventava pessoas e animais se aproximando, para que Jimmy desviasse o olhar e ele pudesse escapar.
- Agora ande, me conte logo, onde fica o tesouro do arco-íris?
Mas o leprechaun enrolou Jimmy e ainda gritou que vinha vindo um touro bravo correndo bem na sua direção. Jimmy se assustou, abriu as mãos e o elemental desapareceu.
O menino sentiu uma tristeza enorme. Quase havia ficado rico.
O menino sentiu uma tristeza enorme. Quase havia ficado rico.
Voltou para casa sem ter pescado nenhum peixe. Mas sua mãe, que por sorte já havia encontrado diversos elementais, conhecia a enorme astúcia do leprechaun e ensinou ao seu filho:
- Se você alguma vez vier a encontrar o danadinho de novo, mande que ele lhe traga o tesouro imediatamente.
Passaram-se meses.
Até que certo dia, ao voltar para casa, seus olhos se ofuscaram outra vez com um brilho rápido e intenso.
- "Será que é ele?"
O leprechaun estava sentado no mesmo banquinho de madeira, só que desta vez consertava um de seus sapatos.
- Cuidado! Olhe lá o gavião! - gritou novamente o elemental com uma expressão espantada.
- Não adianta tentar me enganar! - disse o menino com firmeza. - Traga já o pote de ouro!
- Traga já o pote de ouro ou eu nunca mais vou soltá-lo.
- Está certo! - concordou o elemental. - Desta vez você ganhou!
O homenzinho fez um gesto com a mão e imediatamente um belíssimo arco-íris recortou os céus, saindo do meio de duas montanhas e caindo
bem aos pés do menino. - Cuidado! Olhe lá o gavião! - gritou novamente o elemental com uma expressão espantada.
- Não adianta tentar me enganar! - disse o menino com firmeza. - Traga já o pote de ouro!
- Traga já o pote de ouro ou eu nunca mais vou soltá-lo.
- Está certo! - concordou o elemental. - Desta vez você ganhou!
O homenzinho fez um gesto com a mão e imediatamente um belíssimo arco-íris recortou os céus, saindo do meio de duas montanhas e caindo
As sete cores eram tão intensas que no início ele mal enxergou o pequeno pote repleto de ouro e pedras preciosas que havia surgido à sua frente.
O leprechaun abaixou-se, acenou-lhe com um gesto de despedida tirando o chapéu da cabeça, e gritou, pouco antes de desaparecer para sempre
- Adeus, Jimmy! Você é um menino esperto! Terá sorte e felicidade na vida!
- Adeus, Jimmy! Você é um menino esperto! Terá sorte e felicidade na vida!
E foi o que aconteceu. O pote de ouro nunca se esgotou, e Jimmy e sua família tiveram uma vida de fartura e alegria.
( Lenda anônima irlandesa)
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