Conta-se a história de um viajante que, tendo se perdido por causa do mau tempo,
viu uma luz brilhar a uma certa distância.
Encontrou uma choupana de pedra iluminada apenas pelas brasas da lareira.
Havia duas pedras, uma em cada lado da lareira e dois troncos próximos.
Ele sentou-se em uma delas e reacendeu o fogo.
Logo um Duegar entrou e sentou-se à sua frente.
Ali ficaram até o fogo apagar.
O Duegar pegou uma tora grande, quebrou-a e colocou-a no fogo.
Quando ela estava quase queimada, ele fez um sinal para o viajante,
indicando que ele deveria colocar a outra metade no fogo.
Mas, suspeitando de algum truque, o viajante não se mexeu.
Mas, suspeitando de algum truque, o viajante não se mexeu.
Eles permaneceram sentados até o fogo se apagar, quando o Duegar e a choupana desapareceram, o viajante viu-se sentado à beira de um penhasco.
Se tivesse feito qualquer movimento, teria encontrado a morte.
Os Duegars são uma espécie de anão da morte da Inglaterra.
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